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domingo, 17 de abril de 2011

Marcas modernistas

Te amo Te amo           Te amo             Te amo
Te amo Te amo           Te amo             Te amo
Te amo                         Te amo             Te amo
Te amo                         Te amo             Te amo
Te amo                         Te amo             Te amo
Te amo Te amo           Te amo             Te amo
Te amo Te amo           Te amo             Te amo
Te amo                         Te amo            Te amo
Te amo                         Te amo            Te amo
Te amo                         Te amo            Te amo
Te amo Te amo              Te amo         Te amo
Te amo Te amo                 Te amo Te amo          



Obs.: se não estiver entendendo nada, afaste-se do monitor e saiba que é a pura verdade!



Amorosamente,
Sara Pautz.

domingo, 10 de abril de 2011

Ouça-me

Entender-te solucionaria um terço dos meus problemas se, porventura, tu estivesses disposto a dar o braço a torcer e, ao menos, tentar me entender! Se tivesses em minhas mãos faria o possível para explicar o fim do nosso amor. Mas estás tão longe, que nem ouvidos queres me dar, bem que poderias me escutar. Todavia teus ouvidos estão cheios de mentiras daqueles e daquelas que por anos e anos traíram tua confiança, pisotearam teu ser e jamais se preocuparam contigo. Ninguém se preocupa contigo além de mim, não lhe dão o valor que mereces. Talvez se deixasses teu orgulho de lado, e voltasses a ser como eras, tudo estaria solucionado. Porém tu insistes em ter esse orgulho egoísta que consome todos teus dias, horas e minutos tão preciosos à ouvir o som de minha voz sussurrando nas entranhas do teu coração que ainda existe amor entre nós e que tudo que passou jamais será apagado. Podes até pensar, entretanto não estás livre de mim. Sei que a decisão foi minha, e nunca entendestes, porém dentro do meu peito existia um vazio que tempo atrás apenas tu preenchestes. Não consigo evitar, nem mesmo mais esconder, o meu corpo ferve em chamas, quando estou contigo. Perco o ar, sinto-me vagar por aí, te vejo e já nem sei o que fazer. Tantas perguntas mal respondidas, tantos afetos perdidos, tanto rancor sem medida e tanto amor escondido.
(Por Igor Gabrielli e Sara Pautz)